Pastoreio #39

Gálatas – O evangelho sem mistura

A carta aos gálatas é extremamente importante para nos apoiarmos doutrinariamente nos dias atuais, mesmo que tenha sido escrita a tempos atrás, é palavra inspirada por Deus e sem dúvida eficaz na instrução, exortação e consolo dos crentes de hoje.

Para nós como igreja de Cristo, como denominação essa carta serve de base para evitarmos a introdução de heresias e ou distorções da palavra de Deus, como mencionamos no título desse pastoreio, precisamos do evangelho de Cristo sem mistura.

A epístola escrita aos Gálatas, compreendendo as cidades localizadas na província romana da Galácia, pelo apóstolo Paulo genitor espiritual dessa igreja começa enfatizando o seu apostolado conferido pelo Senhor Jesus Cristo (v.1), pois os judaizantes sempre buscavam ocasião para desqualificar Paulo como apóstolo, gerando dúvida entre os crentes e, assim poderem inserir suas considerações acerca da lei de Moisés no evangelho dado por Jesus.
Paulo visitou algumas cidades na Galácia em suas três viagens missionárias. Na primeira , o apóstolo passou por Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe e voltou pelo mesmo caminho; na segunda, viajou por terra desde a Antioquia da Síria, através de quatro cidades da Galácia; e na última cruzou essas cidades seguindo a principal rota de Éfeso.
Fonte: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, Ed. CPAD, p.1630.

Vejamos as considerações feitas por Champlin e Bentes sobre a igreja na Galácia, “Ora, sabemos que a cidade de Antioquia da Pisídia, Derbe, Listra e Icônio contavam com avantajadas colônias judaicas, o que bastaria para ter criado o problema com o legalismo, que tanto preocupou o apóstolo Paulo e que o motivou a escrever sua carta aos Gálatas. Esse problema surgiu quando convertidos vindo ao judaísmo, daquelas áreas, penetrando nas igrejas cristãs, mas sendo ainda mais judeus do que cristãos, queriam impor aos demais os seus antigos preconceitos relativos ao cerimonial judaico e seus pontos de vista legalistas.” Fonte: Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, vo. 2 D-G, R.N. Champlin, Ph.D. J.M. Bentes, Ed. Candeia, p.851.

Nas informações introdutórias desse pastoreio já podemos ressaltar a importância do ensino bíblico e o combate a qualquer ensino que não corrobore com o evangelho de Jesus Cristo. Nós como apascentadores temos o dever de alimentar o rebanho de Deus com a boa comida, a palavra de Deus, além de tratar, corrigir aqueles que comerem a má comida, ensinos fora da base bíblica.

Em um mundo de pluralismos e sincretismo religioso precisamos estar aptos na palavra de Deus para apascentarmos de modo bíblico o rebanho do Senhor.

Objetivo da carta: O apóstolo Paulo refuta os judaizantes que, afirmavam que ele não era uma verdadeiro apóstolo (Gl.1.11-19). Paulo censura a Pedro, quando se discutiu se ele, como judeu, deveria desconsiderar a lei mosaica (Gl. 2.11-14). Prova aos seus ouvintes que os homens são justificados pela fé na obra expiatória de Cristo, e não pelas obras da lei (Gl. 2.15 ; 4.15). Fala sobre ser guiado pelo Espírito Santo (Gl. 5.15) e em (Gl 6.) dá suas orientações finais. Fonte: Bíblia de Estudo Palavras Chave – Hebraico –Grego, Ed. CPAD, p. 1226.

Segundo Hernandes Dias Lopes, “Essa é a sua carta mais autobiográfica. Nela, o apóstolo conta suas lutas mais renhidas e suas aflições mais agônicas. Nessa carta, Paulo abre as cortinas da alma e mostra suas dores mais profundas, suas tensões mais íntimas e suas experiências mais arrebatadoras.”
Fonte: 2 Coríntios – o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades, Hernandes Dias Lopes, Ed. Hagnos, p. 11.

Prática pastoral >>> Acredito que o nosso maior desafio é manter viva em nós a palavra de Jesus para que possamos, ajudar ao próximo em suas lutas e mazelas. Penso que precisamos estar bem, saudáveis espiritualmente e emocionalmente para então ensinarmos adequadamente as boas novas de Jesus, ou seja, sejamos primeiros exortados, edificados, consolados pelo Senhor através da sua palavra.

Diluindo o evangelho (Gálatas 1)

O apóstolo Paulo demonstra estar decepcionado com os Gálatas, a infidelidade ao evangelho e a facilidade com a qual aceitaram os ensinamentos judaizantes mostra o quanto imaturos eram alguns crentes daquela província.
Os crentes deixaram de crer na autoridade apostólica de Paulo, na fonte do seu ensino que era Jesus e no próprio ensino o evangelho.

Gálatas 1.6-7
06 Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; 07 O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.
(Bíblia utilizada: Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Os Gálatas estavam fazendo uma troca absurdamente incoerente, estavam trocando o Espírito Santo que os havia chamados para a maravilhosa graça de Deus, além de aceitarem colocar a sua fé em outra coisa de origem incerta que não a cruz de Cristo. (v.06).

O evangelho é um, não há dois evangelhos, mas alguns estavam pervertendo, mudando o caráter essencial do ensino de Paulo com o intuito de levar os crentes de volta ao legalismo, ensinando a lei, os ritos e cerimoniais judaicos. Este outro evangelho é chamado pelo apóstolo de maldito, pois excluía a pessoa do favor de Deus justamente por não estar apoiado ou embasado no sacrifício de Jesus na cruz (v.07).

Gálatas 1.11-12
11 Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens.
12 Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo.
(Bíblia utilizada: Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

O apóstolo chama a atenção para a origem do evangelho que é a mensagem da cruz, evangelho que veio de Deus e não de homens, ou seja, não veio do intelecto humano de filosofias ou de um sistema religioso (v.11).

Paulo não tinha aprendido esta grande Verdade de homens, o evangelho não era uma poesia humana, mas foi revelado por Jesus. Segundo a tradição o ensino era passado de mão em mão para as gerações, mas o apóstolo recebe diretamente do Senhor as revelações provavelmente com experiências que teve além do caminho para Damasco em Atos 9 (v.12).

Prática pastoral >>> Não podemos como conhecedores da palavra de Deus permitir que falsos ensinamentos sejam introduzidos na igreja, nenhuma opinião, livro, pensamento, filosofia, ideologia, tradição, dogma ou princípios religiosos estão acima da palavra do Senhor.

Alguns são seduzidos e adotam algumas práticas que nada tem a ver com a Igreja de Cristo, percebe-se o uso de batentes de porta aonde as pessoas são levadas a passarem por baixo dela por tantas semanas afim de receberem “vitória”, o uso de sal grosso com o argumento de serem “purificadas”, a distribuição de chaves da “vitória” para aqueles que comprarem e se comprometerem a frequentar tal campanha por tantas semanas entre outras campanhas mirabolantes sem qualquer fundamentação bíblica para que se façam tais praticas.

Alguns pastores passaram a usar indumentárias reservadas as cerimonias e ou cultura judaica, outros, tentam transformar o templo em tabernáculo e fazem desse espaço uma verdadeira loja para venda dos produtos religiosos com promessas que vão desde a purificação até a prosperidade das pessoas.

Tais práticas são enganosas, nulas perante Deus, o argumento que depende da fé da pessoa para validar tais bugigangas religiosas só lança luz no sincretismo religioso presente em muitas denominações evangélicas, falta de conhecimento bíblico e uma fé deformada.

Não precisamos de objetos conferindo a eles empoderamento, não precisamos de outro evangelho, pois já temos o único e poderoso evangelho que aponta para a cruz, para o Cristo ressurreto pelo qual tendo Nele fé seremos salvos.

O evangelho não é para um só segmento (Gálatas 2)

Pedro é repreendido por Paulo por ter saído do meio dos gentios com a chegada de alguns judeus. O evangelho não é propriedade ou exclusividade de um grupo, mas é para todos que pela fé em Jesus acreditam que serão salvos.

Gálatas 2.11-14
11 E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. 12 Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. 13 E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. 14 Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?
(Bíblia utilizada: Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Antioquia da Síria era uma cidade em que ocorriam atividades missionárias da igreja cristã primitiva, entretanto, aparentemente a comunhão entre judeus e gentios não ocorriam sem alguma discussão. Pedro era repreensível por não considerar nesse episódio, estar entre gentios e judeus, a Cruz acima da Lei. *Segundo Donald Guthrie, em Antioquia percebe-se uma mentalidade mais aberta do que Jerusalém, sem dúvida devido ao caráter menos exclusivista do judaísmo helenista (v.11).
*Fonte: Gálatas Introdução e comentário – série cultura bíblica – Donald Guthrie, Ed. Vida Nova, p.103.

O entendimento acerca do evangelho não poderia ser de acordo com a situação, ou seja, quando Pedro estava com os judeus considerava o judaísmo, quando estava com os gentios os liberava dos costumes e tradições judaicas. Em Atos 15.1 alguns judeus ensinavam que os gentios deveriam ser circuncidados para serem salvos. O evangelho é o mesmo para qualquer povo e está acima das tradições ou cultura, o sacrifício de Jesus propicia salvação tanto para judeus como para gregos pela fé Nele. (v.12 ).

O apóstolo Pedro e alguns judeus da igreja de Antioquia fingiam, agiam com hipocrisia buscando estar com os judeus e com os gentios quando não estavam próximo dos judeus mais exclusivistas. Erravam por não pregarem o evangelho como ele é sem inclusão das tradições, mas salvando simplesmente pela fé em Jesus tanto judeus como gentios (v. 13 ).

O apóstolo Paulo percebe que o comportamento de Pedro, hipocrisia, não estava coerente com o evangelho, pois não estavam considerando o sacrifício da cruz, parece que o mesmo perante os judeus não queria se expor (v. 14 ).

Prática pastoral >>> O evangelho não é mutável de acordo com a nação, ou seja, não considera as tradições que forem contra a palavra de Deus, parece que às vezes queremos colocar nossa tradição, dogma ou uso e costume dentro do evangelho de Cristo, queremos dar um jeitinho para que a nossa convicção seja validada pelas Escrituras Sagradas.

Não podemos dizer que é pecado o que a palavra de Deus não diz, não podemos engessar uma forma como sendo a única pela qual Deus age. Não podemos ser hipócritas pregando uma coisa e vivendo outra, seja a nossa conduta sempre condizente com os ensinamentos do Senhor.

A justificação vem pela fé em Jesus Cristo (Gálatas 3)

O apóstolo Paulo exorta os crentes da Galácia a voltarem para o evangelho de Cristo sem o qual não há esperança de salvação.

Gálatas 3.1-3
01 Ó insensatos gálatas! quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi evidenciado, crucificado, entre vós? 02 Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? 03 Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?
(Bíblia utilizada: Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Os Gálatas preferiram ser guiados segundo os seus próprios entendimentos, aceitaram a influência dos judaizantes e desprezaram a Jesus Cristo (v. 01).

O apóstolo buscava faze-los voltar atrás em sua decisão de se deixar levar pelos judaizantes, argumenta com eles se haviam recebido o Espírito Santo por terem confiado em Cristo e não pela lei (v. 02).
Alguns crentes da Galácia acharam que poderiam cumprir todos os requisitos da lei, eles não conseguiam ver que o amadurecimento espiritual que tinham alcançado em relação Deus não ocorreu pelos seus próprios esforços, mas pela fé no Filho de Deus (v. 03).

Gálatas 3.10-12
10 Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
11 E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé.
12 Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá.
(Bíblia utilizada: Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Escolhendo ou voltando para a lei os Gálatas precisariam cumprir toda a lei (Dt. 27.26) pois errar em um só item os tornaria culpados (Tiago 2.10) (v.10).

É impossível o homem cumprir toda a lei, sendo assim, somente pela fé em Cristo no sacrifício da cruz é que poderiam ser salvos (v.11).

Os Gálatas deveriam fazer a sua escolha, ou eles escolheriam a lei e teriam que ser justificados pela obras da lei ou escolheriam a fé em Jesus e por Ele seriam justificados (v.12).

Prática pastoral >>> Não podemos voltar ou ensinar as velhas crenças, não podemos pregar como garantia de salvação outra coisa que não o sacrifício da cruz, ou seja, Jesus Cristo a graça de Deus enviada aos homens. Quando valorizamos ou damos ênfase a uma forma ou crença divorciada do ensino de Jesus tentamos com isso diluir o evangelho com conceitos e preconceitos que não podem salvar.

A lei foi dada para nos dar ciência dos nossos pecados (Gl.3.19-20), ela mostra o caminho para o nosso Salvador Jesus Cristo (Gl.21-25).

Nós não podemos ser como esses judaizantes que inseriam ensinos confundindo a igreja de Deus e fazendo com que os crentes fizessem e cressem em outras coisas que não a o sacrifício de Jesus na cruz.

Precisamos seguir comendo a boa comida de Cristo (Gálatas 6)

O apóstolo Paulo finaliza a epístola aos Gálatas reforçando suas orientações aos crentes para que tudo volte a ser como ele os havia ensinado.

Gálatas 6.1-5 e 6.8
01 Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
02 Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo. 03 Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. 04 Mas prove cada um a sua própria obra, e terá glória só em si mesmo, e não noutro. 05 Porque cada qual levará a sua própria carga. 08 Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.
(Bíblia utilizada: Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Alguns dos Gálatas haviam fracassado na fé, por não terem permanecido no evangelho, a palavra surpreendido no grego é “prolambanó” significando que quer tomar antecipadamente, comer antes que os outros tenham a oportunidade, se antecipar. Seria como dizer que esses crentes se anteciparam a mesa e comeram sem consultar ou esperar por outros crentes, alguns não tiveram o cuidado de perguntar ou consultar os crentes mais instruídos. A palavra ofensa no grego é “paraptóma” que é substantivo de “parapiptó” que significa – cair de lado ou afastar-se do que é correto, da verdade, do dever; um lapso; erro e falha. Transgressões cometidas por ignorância ou descuido. Seria como dizer: “vocês se apressaram em comer o que lhes foi posto a mesa sem esperar para ver se os outros comeriam também e esse comportamento levou vocês a pecarem por comerem uma comida estranha, vocês não tinham certeza se essa comida era de Cristo e por isso pecaram”. Vocês que são espirituais, que permaneceram no evangelho, consertem, reparem com humildade, ajudem os que deixaram o evangelho de Jesus (v.01).

Os espirituais deveriam compartilhar da dor dos que haviam fracassado espiritualmente, abraçando a lei e desprezando a graça, eles deveriam além de instruí-los suportá-los em amor segundo o exemplo de Cristo (v.02).

O apóstolo exorta que ninguém se julgue superior a seu irmão, mesmo diante dos que estavam abraçando os ensinos judaizantes. Era comum o sentimento de arrogância entre os judeus por se sentirem superiores aos gentios, por serem circuncidados, por serem povo de Deus (v.03).

Provar a si mesmo implica em depender do sacrifício na cruz para, reconhecendo nossas mazelas receber de Deus perdão e graça, ao contrário, de modo algum poderemos ser perfeitos se não em Cristo Jesus (v.04).

Quando o crente tem consciência dos seus próprios fracassos, de modo algum se vê superior a seu irmão, mas se vê pecador tanto quanto ao que fracassou e isso o ajuda a desenvolver e praticar a misericórdia, o amor e o perdão que seriam necessários para a recondução dos Gálatas que haviam deixado o evangelho de Jesus (v.05).

A escolha de semear na carne no grego “sarks” que é o oposto de espírito no grego “pneuma”, ou seja, quem preferir a lei – a observância meticulosa do judaísmo, como um esforço para conquistar a salvação terá que ser salvo pelo seu próprio esforço cumprindo os itens da lei, não conseguirão cumprir toda a lei portanto colherão a corrupção, ou seja, morte eterna. Entretanto quem semear no Espírito tendo a sua fé em Jesus e no sacrifício da cruz, colherá do Espírito vida no grego “dzóé”, no sentido cristão vida eterna (Rm. 8.13) (v.08).

Prática pastoral >>> Fica claro nessa epístola que os crentes da Galácia fizeram uma péssima escolha deixando os ensinos do apóstolo para seguirem os judaizantes. Como Igreja de Cristo e apascentadores não podemos em hipótese alguma trocar o evangelho de Jesus por qualquer outro ensinamento.

Na palavra temos o Deus Pai, a obra redentora do Filho e a ajuda desde o processo de conversão, capacitação e intercessão. Não precisamos de nada que já não temos, movimentos e ideais fora do contexto bíblico devem ser evitados para não perdermos a nossa salvação.

Ressalto a importância de nos aplicarmos ao estudo da palavra de Deus, a oração, jejuns e na busca dos dons espirituais, todas as bênçãos contidas na bíblia são – a boa comida de Deus – para nós e para todo o rebanho do Senhor.

Até o próximo pastoreio aonde abordaremos a carta aos EFÉSIOS com o tema “SOMOS PARTE DO MESMO CORPO”.

 

 

2017 Vivendo a Prática Pastoral
sendo uma igreja bíblica e relevante

Serviçal da Igreja
Ronildo Queiroz