Pastoreio #43

1 e 2 Tessalonicenses – A volta de Cristo

Nesse pastoreio abordaremos as cartas enviadas a igreja situada na cidade de Tessalônica, atualmente conhecida como Salônica, no nordeste da Grécia. A princípio era chamada de Terme, provavelmente devido a existência de fontes termais na vizinhança, O general Cassandro, que serviu a Alexandre Magno, reedificou a cidade, dando a mesma o nome da sua esposa “Tessalônica”, fundada por volta de 300 A.C.
Fonte: 1 e 2 Tessalonicenses: introdução e comentário, I.Howard Marshall, Ed. Vida Nova, p.19.

A cidade possuía aproximadamente duzentos mil habitantes, era importante por suas estradas que interligavam as regiões e pelo próspero comércio. A igreja era composta por alguns judeus, gregos devotos, mulheres nobres, tendo como maioria os gentios.
Fonte: Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamentos, Ed. Vida, F.F.Bruce. Peter E. Cousins, p.1390.

A escrita do apóstolo Paulo transmite a igreja em Tessalônica esperança e fé, no arrebatamento dos santos, Jesus não deixaria os que já haviam morrido para trás, antes tanto os mortos como os vivos em Cristo seriam arrebatados.

A igreja de hoje precisa reascender a chama, o desejo de encontrar com Jesus, crer que o arrebatamento não é utópico como alguns pastores já afirmaram, pelo contrário é muito real. Certamente nosso Senhor tirará abruptamente o seu povo da terra para um encontro com Ele nos ares, seguramente a nossa fé não está depositada em um falso deus, nós cremos no Único e poderoso Deus criador de todas as coisas que é fiel para cumprir a sua promessa.

João 14.3
03 E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver.
(Bíblia utilizada Nova Versão Internacional – NVI)

1 Tessalonicenses 4.16-17
16 Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá do céu, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. 17 Depois disso, os que estivermos vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre.
(Bíblia utilizada Nova Versão Internacional – NVI)

Objetivo da 1ª carta: Os crentes tessalonicenses estavam preocupados com a possibilidade de que os santos que morreram perderiam a vinda de Cristo. Paulo lhes assegurou que os que já tinham morrido seriam arrebatados para encontrar o Senhor, da mesma maneira como os que estiverem vivos, na sua vinda (1 Ts. 4.13-18). Apesar destes problemas e da perseguição que enfrentava, a igreja de Tessalônica propagou fielmente o evangelho (1 Ts 1.8).

Objetivo da 2ª carta: Paulo os corrige nesta segunda epístola, explicando que alguns eventos devem ocorrer antes do Dia de Cristo. Por exemplo, ele assevera que haverá uma rebelião mundial contra Deus, liderada por alguém que representa o epítome da ilegalidade e da anarquia (2 Ts. 2.3-9). Além do mais, Paulo diz aos crentes de Tessalônica que não devem viver às custas dos outros, mas retornar ao trabalho (2 Ts. 3.10-12). Em resumo, os tessalonicenses estavam apreensivos com respeito à persistente perseguição que enfrentavam (2 Ts. 1.4,5). Paulo escreveu esta carta para exortar e consolar esses crentes para que continuassem servindo ao Senhor, apesar das dificuldades.
Fonte: Bíblia de Estudo Palavras Chave – Hebraico –Grego, Ed. CPAD, p. 1252, 1257.

Prática pastoral >>> Nós apascentadores do rebanho de Deus precisamos reforçar o ensinamento que Cristo voltará para nos levar com Ele. Nossas pregações não podem excluir essa tão real e poderosa promessa feita para aqueles que creem no Senhor.

Acima de todas as buscas e objetivos precisamos ter clarificada em nossa mente essa tão grande promessa. Sugiro que deveríamos pregar mais sermões sobre o arrebatamento da igreja, que possamos deixar claro que nosso maior prêmio é a salvação da alma, o arrebatamento para nos encontrar com Jesus.

Orientações a Igreja – 1 Tessalonicenses 4.1-12

O início desse capítulo nos revela como Paulo aborda os tessalonicenses, primeiro lembrando-os da santidade de Deus, segundo afirmando que eles vivem assim e em terceiro motivando-os a se aperfeiçoarem a cada dia nisso que já praticavam (v.1).

A vida dos crentes deve ser espelhada na santidade de Deus, precisamos guardar nossas vidas não cometendo atos impuros, antes vivendo como convém a um seguidor de Cristo, rendendo glórias ao Senhor e anunciando através do seu comportamento a cultura do reino de Deus.

1 Tessalonicenses 4.3-5
03 A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. 04 Cada um saiba controlar o próprio corpo de maneira santa e honrosa, 05 não com a paixão de desejo desenfreado, como os pagãos que desconhecem a Deus.
(Bíblia utilizada Nova Versão Internacional – NVI)

O apóstolo Paulo assume uma postura de encorajamento dos tessalônicos, talvez essa postura tenha tido a intenção de preparar o coração dos crentes naquela cidade para receberem de bom grado a sua exortação acerca do arrebatamento da igreja.

1 Tessalonicenses 4.1-2
01 Quanto ao mais, irmãos, já os instruímos acerca de como viver a fim de agradar a Deus e, de fato, assim vocês estão procedendo. Agora lhes pedimos e exortamos no Senhor Jesus que cresçam nisso cada vez mais. 02 Pois vocês conhecem os mandamentos que lhes demos pela autoridade do Senhor Jesus.
(Bíblia utilizada Nova Versão Internacional – NVI)

Além da fé em Jesus, a conduta do crente é importante tanto para própria comunidade cristã que deveriam amar uns aos outros (vs. 9,10), bem como para os não cristãos que poderiam ver mudança de vida prática nos seguidores de Cristo despertando nos mesmos o interesse pelo evangelho de Jesus.

Outra situação levantada pelo apóstolo é que os crentes deveriam trabalhar com suas próprias mãos para que pudessem se sustentar (v.11), o fato de pregarem e se prepararem para a vinda do Senhor não os eximia de cuidarem do seu sustento pessoal e familiar. Ao invés disso alguns crentes por acharem que Jesus estava voltando naquele momento tornaram-se desocupados e intrometidos, tal conduta prejudicava a aceitação do evangelho, pois fazia com que os não crentes não quisessem receber os crentes que eram vistos como aproveitadores.

“Se não podemos ser santos no nosso trabalho, não vale a pena esforçar-nos para ser santos em outros momentos. (Denney). O trabalho manual era desprezado pelos gregos, como por muitos (incluindo alguns dos discípulos do Carpinteiro) hoje.”
Fonte: Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamentos, Ed. Vida, F.F.Bruce. Peter E. Cousins, p.1394

2 Tessalonicenses 3.6-12
06 Irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo nós lhes ordenamos que se afastem de todo irmão que vive ociosamente e não conforme a tradição que receberam de nós. 07 Pois vocês mesmos sabem como devem seguir o nosso exemplo, porque não vivemos ociosamente quando estivemos entre vocês, 08 nem comemos coisa alguma à custa de ninguém. Pelo contrário, trabalhamos arduamente e com fadiga, dia e noite, para não sermos pesados a nenhum de vocês, 09 não por que não tivéssemos tal direito, mas para que nos tornássemos um modelo para ser imitado por vocês. 10 Quando ainda estávamos com vocês, nós lhes ordenamos isto: se alguém não quiser trabalhar, também não coma. 11 Pois ouvimos que alguns de vocês estão ociosos; não trabalham, mas andam se intrometendo na vida alheia. 12 A tais pessoas ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo que trabalhem tranquilamente e comam o seu próprio pão.
(Bíblia utilizada Nova Versão Internacional – NVI)

Prática pastoral >>> Como crentes em Jesus estamos esperando o grande acontecimento, o arrebatamento da igreja, mas até o evento precisamos viver de modo a glorificar a Deus.

Alguns cristãos sob a crença de viver pela “fé” andam desocupados, não levam em conta que mesmo o apóstolo Paulo tinha uma profissão que lhe era útil quando necessitava (At.18.01-03), o apóstolo tinha a consciência de não ser pesado a ninguém como relata acerca da igreja de Coríntios (2 Co. 11.09). Os cristãos precisam se ocupar, trabalhar seja na obra de Deus ou no meio secular, quem não quer trabalhar que também não coma (2 Ts. 3.10).

Assim como o apóstolo relembra a igreja em Tessalônica sobre como devem andar , nós igreja do Senhor estamos debaixo do mesmo lembrete, como novas criaturas em Cristo devemos nos abster dos pecados, não nos conformando, confessando e deixando, claro que pecamos voluntaria e involuntariamente (1 Jo 1.10), mas pela fé em Jesus somos justificados, perdoados e purificados (1 Jo 2.01).

Na carta aos Romanos o apóstolo nos chama a atenção para não vivermos conscientemente ou inconscientemente em pecado achando normal, valendo-nos da graça para continuarmos em nossa vida de pecado (Rm.6. 01-04), fomos santificados no nome de Jesus (1 Co. 6.11) e devemos buscar permanecer assim, separados para Deus, até o dia do arrebatamento da Igreja de Cristo.

Não há como ser salvos fora de Jesus, nossos pecados nos distanciam do Senhor, mas a fé no Cordeiro de Deus, o arrepender-se e a mudança de comportamento, nos exclui da lista dos que não serão salvos (1 Co. 6.10-12 , Gl. 5.21).

Agir como o apóstolo Paulo agia, tendo a responsabilidade de ensinar a igreja do Senhor pode gerar para aqueles que apascentam, pregam e ensinam a palavra de Deus desafios como cita Arrington e Stronstad:

“O desafio de um pastor ou ensinador em qualquer sermão ou ensino é ter em mente os vários níveis de necessidades, pois, se empregar a vara, alguns que não a merecem poderão sentir-se feridos. Contudo, se o pastor ou ensinador tratar pacientemente os novos convertidos, os membros antigos podem erroneamente admitir que não precisam amadurecer nem usar seus dons espirituais para cooperar na obra do ministério (Ef.4.12-14).”
Fonte: Comentário Bíblico Pentecostal – Novo Testamento – French L. Arrington; Roger Stronstad, Ed. CPAD, p. 1387.

Cresçamos em toda a boa obra, fazendo todo o possível para caminharmos na luz do Senhor, sendo edificados e edificando a outros para glória de Deus!

A cronologia do Arrebatamento – 1 Tessalonicenses 4.13-18

A “parousia” será uma série de acontecimentos, o tempo do aspecto da parousia que acontecerá antes do milênio é desconhecido (Mt.24.06).

A parusia no grego “parousia” significa “presença” ou “chegada”, esse termo era usado para designar visita cerimonial de um soberano a uma cidade ou país, ou para aparição de um deus para prestar auxílio.
Fonte: Dicionário Bíblico, John L. Mckenzie, Ed. Paulus, p. 693,694.

Primeiro momento, a volta de Cristo para a Igreja.

A segunda vinda de Cristo ocorrerá em dois momentos, primeiro somente para a Igreja (1 Ts. 4.13-18), depois para socorrer Israel no final da Grande Tribulação (Zc. 14.03-05). Aparentemente os crentes em Tessalônica haviam pensado que os mortos já tinham sido arrebatados, ao que parece a igreja em Tessalônica apresentava alguma inquietação e desesperança devido a esse entendimento (vs. 13).

O apóstolo Paulo esclarece a igreja que todos os que creram em Jesus, tanto os que havia morrido, bem como os que estavam vivos seriam arrebatados juntos (vs.14,15) para o Senhor.

A igreja tem uma promessa feita pelo próprio Jesus que Ele voltaria (Jo.14.03), na primeira carta ao tessalonicenses capítulo quatro, o apóstolo ressalta essa promessa nos versículos 14 e 16.

Para Lawrence “Em 1 Tessalonicenses 4, Paulo escreveu sobre a volta de Jesus para aqueles que estavam “em Cristo”. Os mortos deveriam ser ressuscitados, e os vivos transformados, antes de juntos serem arrebatados para se encontrarem com o Senhor nos ares.”
Fonte: Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, Lawrence O. Richards, Ed CPAD, p. 462.

1 Tessalonicenses 4.13-17
13 Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. 14 Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e juntamente com ele, aqueles que nele dormiram. 15 Dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que estivermos vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, certamente não precederemos os que dormem. 16 Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá do céu, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.
17 Depois disso, os que estivermos vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre.
(Bíblia utilizada Nova Versão Internacional – NVI)

A cronologia sobre a volta do Senhor para arrebatar a sua Igreja se dará da seguinte forma: Primeiro Jesus voltará (v. 14). Segundo os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro (v. 16). Terceiro os vivos que creram em Jesus, serão arrebatados com os mortos para encontrarem-se com Ele.

Os salvos em Cristo terão seus corpos transformados (1 Co.15.50-53), pois o que é corruptível /perecível (corpo carnal) não pode herdar o reino de Deus, sendo assim, será revestido de incorruptibilidade (mistério).

Quando Jesus voltará não nos é dado a saber (Mt.24.36/ Mc.13.31-37), mas podemos descansar e crer, pois foi o próprio Senhor Jesus quem prometeu voltar para nos buscar!

Segundo momento, a volta de Cristo visível para todos.

Em 2 Tessalonicenses 2, o apóstolo trata esclarecer que assim como não havia ocorrido o arrebatamento da igreja, também não ocorreria naquele momento a presença /volta visível de Jesus Cristo.

Para dirimir toda e qualquer dúvida o apóstolo esclarece que a vinda do Senhor estava por vir, ou seja, ainda não tinha ocorrido, pois eventos que precedem essa vinda não haviam ocorrido, sendo eles, a apostasia e o surgimento do Anticristo. Aparentemente tal inquietação parece ter tido seu nascedouro na disseminação de uma carta com falsa informação (2 Ts. 2.02) entre eles sobre a volta de Cristo, assim associaram seus sofrimentos e perseguições com a volta do Senhor naquele tempo.

Ratificando a escrita acima, Lawrence “Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo escreve para lembrar os membros desta igreja que o “Dia de Cristo” não poderia estar presente naquele momento porque duas condições não haviam sido satisfeitas. O Dia de Cristo é caracterizado pela “apostasia” e pela manifestação do “homem do pecado”.
Fonte: Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, Lawrence O. Richards, Ed CPAD, p. 462.

O apóstolo reforça junto aos crentes que devem guardar o que dele haviam aprendido, a intenção aqui é desmentir e desautorizar qualquer outro ensinamento seja por oralidade ou por escrita.

2 Tessalonicenses 2.15
15 Portanto, irmãos, permaneçam firmes e apeguem-se às tradições que lhes foram ensinadas, quer de viva voz, quer por carta nossa.
(Bíblia utilizada Nova Versão Internacional – NVI)

Paulo está corrigindo a confusão e entendimento equivocado sobre o arrebatamento e a Grande Tribulação, pois os tessalônicos estavam crendo que o sofrimento do apóstolo e deles próprios naquele momento indicava que Cristo estava às portas, ou seja, já tendo ocorrido o arrebatamento da igreja e que agora estavam passando pela Grande Tribulação.

2 Tessalonicenses 2.1-3
01 Irmãos, quanto à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reencontro com ele, rogamos a vocês
02 que não se deixem abalar nem alarmar tão facilmente, quer por profecia, quer por palavra, quer por carta supostamente vinda de nós, como se o dia do Senhor já tivesse chegado. 03 Não deixem que ninguém os engane de modo algum. Antes daquele dia virá a apostasia e, então, será revelado o homem do pecado, o filho da perdição.
(Bíblia utilizada Nova Versão Internacional – NVI)

De acordo com Laurence “O argumento de Paulo, mostra que o arrebatamento ocorrerá antes da “tribulação”; no tempo do fim os cristãos são arrebatados nos ares para estarem com o Senhor (1 Ts. 4.13-18). O evento é seguido de uma grande rebelião liderada pelo “homem do pecado” ou “iníquo” (2 Ts. 2.03), que é finalmente debelada pela volta de Jesus à terra com poder (2 Ts. 1.05-10). Os tessalonicenses são lembrados de que “o Dia de Cristo”- o grande plano de Deus para o tempo do fim não poderia de forma alguma ter se estabelecido naquele momento. Isto se devia ao fato de que não haviam sido arrebatados e ainda estavam sofrendo perseguições; e, além disto, a segunda etapa do programa do fim dos tempos que envolve uma apostasia mundial liderada por aquele que chamamos de Anticristo, também não havia começado!”
Fonte: Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, Lawrence O. Richards, Ed CPAD, p. 463.

2 Tessalonicenses 2.3
03 Não deixem que ninguém os engane de modo algum. Antes daquele dia virá a apostasia e, então, será revelado o homem do pecado, o filho da perdição.
(Bíblia utilizada Nova Versão Internacional – NVI)

Sobre a segunda carta ao Tessalonicenses capítulo dois, Lawrence relata que:

“Eles estavam bem cientes de que uma época que os profetas do A.T. e Jesus identificavam como um período de “Grande Tribulação” virá no início do fim dos tempos. Em vista do desespero que muitos sentiam pela hostilidade e perseguição intensas que estavam experimentando, havia um rumor de que Paulo havia dito que seus problemas eram uma evidência de que era o tempo do fim, e que Jesus devia estar prestes a voltar.”
Fonte: Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, Lawrence O. Richards, Ed CPAD, p. 461.

Prática pastoral >>> Como Igreja de Jesus precisamos ser perseverantes na fé, não deixar que a subjetividade desse mundo caído nos distancie das ricas promessas do Senhor. Não acreditar em revelações ou ensinamentos que sejam contrários a palavra de Deus.

Seria muito bom se nossos sermões fossem direcionados para ensinar o povo de Deus a suportar as aflições, e ainda assim aguardar pacientemente o arrebatamento reservado aos santos.

Noutro tempo visivelmente nosso Mestre Jesus virá e todos o verão, seu poder e glória serão inquestionáveis, enquanto muitos se prostrarão, nós estaremos com Ele dizendo valeu a pena crer e se separar para Deus em Cristo. Valorizemos junto a igreja, as promessas vindouras que Deus fez a todos que confessam e creem em Jesus Cristo!

ATÉ O PRÓXIMO PASTOREIO AONDE ABORDAREMOS AS CARTAS A 1 E 2 TIMÓTEO COM O TEMA “INSTRUINDO O DISCÍPULO”.

 

 

2017 Vivendo a Prática Pastoral
sendo uma igreja bíblica e relevante

Serviçal da Igreja
Ronildo Queiroz

Pastoreio #42
Pastoreio #44