Pastoreio #79

Decisões na Vida – Parte 1

Iniciaremos mais um ano, nesse ano com a temática para a nossa denominação sobre “O ano da Decisão”, buscamos o tema em oração antes de estabelecermos para todas as nossas igrejas, com o objetivo de nortear nossa denominação estrategicamente. No primeiro pastoreio desse ano falaremos sobre decisões na vida e para isso, trarei de modo resumido um conteúdo teórico sobre o desenvolvimento humano, bem como as orientações bíblicas para iniciarmos o ano conhecendo um pouco mais sobre si mesmos e sobre Deus.

O modo como as pessoas agem e reagem às situações e às outras pessoas, são resultantes de algumas variáveis que influenciam diretamente nos traços de personalidade do indivíduo, ao longo do seu desenvolvimento humano. Essas variáveis são a genética dos pais, a dinâmica da família nuclear, a percepção do afeto, sentimento de pertencimento e autonomia que os filhos percebem de sua família para com eles, o modo como ocorre a interação social, os efeitos resultantes do ambiente no qual convivem, a cultura tanto familiar, bem como a da região geográfica onde nasceram ou residem.

Alguns teóricos do desenvolvimento humano tentam explicar em suas teorias que em cada fase da vida existem necessidades, desde as mais básicas às mais sofisticadas e que, precisam ser supridas ou atendidas pela família nuclear (pai, mãe e irmãos), propiciando o estabelecimento de vínculos mais eficazes. Esses vínculos quando bem estabelecidos pelos pais com os filhos, de modo adequado, contribui para, segundo Bowlby (2006), fornecer a pessoa um apego seguro que possibilitará um desenvolvimento humano de forma mais eficaz.

De modo geral, os ensinamentos sobre o desenvolvimento humano dentro do saber da psicologia e da pedagogia, dão conta quando os filhos são devidamente assistidos pelos pais quanto a sua, adequada alimentação, demonstração de afeto, proteção, cuidados com a higiene e auxiliados quanto ao aprendizado teórico e prático, ainda segundo Bowlby (2206), pesquisas tem apresentado resultados que indicam um desenvolvimento humano mais eficaz.

Com essa breve introdução sobre o desenvolvimento humano, meu objetivo é chamar a nossa atenção para o fato que, nossas decisões na fase adulta estão provavelmente carregadas de influências que foram internalizadas, gerando traços de personalidade mais ou menos funcionais.

Considerando essa explicação, podemos pensar que algumas decisões no presente, podem ser distorcidas quando nos deixamos levar pelas disfunções emocionais que, consequentemente nos impedem de julgar de modo mais claro as situações e como resultado podendo nos levar a ter comportamentos que talvez não sejam os melhores.

A pergunta que acredito que devemos sempre nos fazer é, nossas decisões estão sendo tomadas guiadas por quem, por nossa história e influência familiar, por uma análise mais funcional da realidade e o principal para nós cristãos, temos buscado em Deus as repostas, antes de tomarmos as decisões?

Quem nunca ouviu a frase “como ele se parece com o pai”, ou ainda, “como ela tem o temperamento muito parecido com o da mãe”, nossos comportamentos geralmente dão indícios de que “o fruto não cai muito longe da copa da árvore”, ou seja, temos a tendência a replicar modos de pensar e de se comportar dos nossos pais.

Nesse pastoreio, quero chamar a nossa atenção para o fato de que, sim é possível modificarmos a nossa forma de pensar e de se comportar, ainda mais com a ajuda do Espírito Santo que, tem um papel fundamental junto aos nascidos em Cristo, gerar o fruto em nós que mostrará para todos que de fato somos novas criaturas em Cristo Jesus.

Não é a toa que a bíblia está repleta de exemplos em que as decisões trouxeram bons ou maus resultados, dependendo de como essas escolhas foram feitas, geralmente estamos envolvidos por situações que requerem de nós tomadas de decisões.

Na carta de Thiago capítulo 1 dos versículos 05 a 08, na Bíblia A Mensagem da Editora Vida, está escrito assim:

 05-08 “Se vocês não souberem lidar com a situação por falta de sabedoria, orem ao Pai. É com muita alegria que ele os ajudará! Vocês serão atendidos, e não serão ignorados quando pedirem ajuda. Tenham toda coragem ao pedir e acreditem de verdade, sem pensar duas vezes. Os que duvidam quando oram são como as ondas do mar, levadas pelo vento. Não pensem que essa gente conseguirá receber alguma coisa do Senhor, pois nunca tomam uma atitude e sempre duvidam de tudo.”

Acredito que para os cristãos as decisões precisam passar pela consulta bíblica, devemos perguntar a Deus qual o melhor a fazer, pois Ele certamente tem a melhor orientação para as nossas vidas. Uma decisão equivocada pode nos trazer muitos danos, sem contar que pode nos gerar algumas sequelas que talvez tenhamos que lidar com elas pelo resto das nossas vidas.

As nossas escolhas precisam ser bem pensadas, considerando que tomar uma decisão na impulsividade, ou seja, decidir rapidamente sem considerar as possíveis consequências podem nos gerar dores, como gerou para Davi, Sansão, Salomão dentre outros personagens bíblicos que por não considerarem o conselho do Senhor tiveram suas histórias dificultadas por decisões mal pensadas.

De acordo com a escrita de Berger (2016, p.26), podemos compreender um pouco mais sobre as teorias do desenvolvimento, considerando a Teoria Psicossocial, escrita por Erik Erikson.

 

Na Teoria Psicossocial escrita por Erik Erikson, ele classifica as seguintes fases: Confiança vs. Desconfiança para a idade de 0 a 1 ano em que, os bebês tanto aprendem a confiar em que outros cuidarão de suas necessidades básicas, como alimentação, aquecimento, limpeza e contato físico, como a perder a confiança no cuidado por parte de outros. Autonomia vs. Vergonha e Dúvida para a idade de 1 a 3 anos, as crianças aprendem a ser autossuficientes em muitas atividades, como o uso do banheiro, a alimentação, o caminhar, explorar e falar, ou duvidar de suas próprias capacidades. Iniciativa vs. Culpa para a idade de 3 a 6 anos, as crianças querem empreender muitas atividades adultas, às vezes ultrapassando os limites estabelecidos pelos pais e sentindo-se culpadas. Diligência vs. Inferioridade para a idade de 7 a 11 anos, as crianças aprendem rapidamente a ser competentes e produtivas no controle de novas habilidades ou sentem-se inferiores e incapazes de fazer bem qualquer coisa. Identidade vs. Confusão de Papéis para a Adolescência, os adolescentes tentam descobrir “Quem Sou Eu?”. Eles estabelecem uma identidade sexual, política e de carreira ou ficam confusos quanto a que papéis devem desempenhar. Intimidade vs. Isolamento para a idade Adulta, os adultos jovens buscam companhia e amor de outras pessoas ou tornam-se isolados em relação aos demais por temerem a rejeição e o desapontamento. Generatividade vs. Estagnação, os adultos de meia-idade dão sua contribuição para a geração seguinte por meio de trabalho significativo, atividades criativas e/ou pela manutenção de uma família, ou ficam estagnados. Integridade vs. Desesperança, os adultos mais velhos tentam encontrar um sentido para suas vidas, encarando a vida como um todo significativo, ou perdem a esperança quanto a metas nunca alcançadas.

 

Dentre algumas teorias sobre desenvolvimento humano, na Teoria Psicossocial escrita por Erikson, podemos perceber, nas fases do desenvolvimento, as necessidades e consequentemente as prováveis mudanças comportamentais dos indivíduos. Penso ser importante termos esse conhecimento para ponderarmos as nossas tomadas de decisão, considerando que talvez tenha nos faltado em dada medida, algo em nosso desenvolvimento principalmente nas questões emocionais e que podem estar aparecendo no presente nos influenciando a tomarmos decisões que podem não ser as mais acertadas.

Diferentemente das propostas de Cristo para os seus discípulos, segundo Phillips (2008), todo aquele que pretender ser filho de Deus precisará negar as suas próprias vontades em detrimento da vontade do Senhor, ou seja, negar a si mesmo, o que nos levará a tomar decisões mais alinhadas com a vontade de Deus.

As decisões que precisaremos tomar ao longo da nossa vida, certamente nos levará a colher resultados mais ou menos eficazes, entretanto não podemos nos esquecer do privilégio que temos dado por Deus em Cristo, o favor do Criador que não somos merecedores, mas ainda assim, Ele nos concede perdão e paz (1 João 2.01-02).

As nossas decisões precisam na verdade considerar o que diz Phillips (2008, p.22), “Cristo não pode ser o Senhor da minha vida se eu for o senhor dela. Para que Cristo esteja no controle, tenho de morrer. Não posso me tornar discípulo sem morrer.” Em resumo tomar decisões sem estarem alinhadas com os propósitos de Deus, provavelmente nos trará danos.

  

Recorte >>> O que precisamos considerar ao tomarmos uma decisão?

Não podemos deixar de considerar o que está escrito em Provérbios 16.01 “o homem mortal faz planos elaborados para a vida, mas é o Eterno que tem a última palavra.” (Bíblia A Mensagem – Ed. Vida).

A palavra de Deus deixa claro que as nossas decisões são falíveis e que geralmente erramos, pois temos a tendência de achar que todos os caminhos são bons, perfeitos, mas somente o Senhor sabe de fato qual a melhor decisão a ser tomada.

Considerando que podemos tomar decisões no presente, a partir do que aprendemos ao longo da vida e que, talvez nem todo aprendizado que tivemos seja o mais coerente para embasar nossas decisões, penso que precisamos refletir sobre quem somos e se as nossas escolhas estão de acordo com a vontade de Deus.

Quando temos algo para decidir, penso que deveríamos fazer a si mesmos algumas perguntas para ter mais claro o contexto geral que nos cerca, para que possamos decidir da melhor forma possível, para isso sugiro fazer as seguintes perguntas:

  1. Antes de fazer uma escolha temos o hábito de orar e perguntar a Deus qual a opinião Dele, se de fato nossa escolha está de acordo com a vontade do Senhor?
  2. A decisão que estou querendo tomar poderá me ajudar ou me prejudicar?
  3. A forma como eu estou pensando sobre tal assunto, pessoa ou situação, estão embasados em provas reais, ou seja, tenho 100% de certeza, ou estou sendo levado a ter tal pensamento amparado em achismos e julgamentos meus sem evidências de fato?
  4. De que outra forma eu posso lidar com o que estou passando, de uma forma que não me traga danos?
  5. O que penso em fazer tem mais a ver com as minhas crenças, dogmas, tradições, usos e costumes ou com base na palavra do Senhor?

As nossas decisões poderão nos trazer perdas ou ganhos, por isso acredito ser importante gastarmos um tempo maior orando, refletindo e analisando, antes de fazermos as nossas escolhas. Consideremos o conselho bíblico que diz em Provérbios 21.02 “Nós avaliamos nossos atos pelas aparências, mas o Eterno examina nossos motivos.”  (Bíblia A Mensagem – Ed. Vida).

A análise de Deus é perfeita, ímpar, Ele não se equivoca e fora Ele não existe mais ninguém que possa nos ajudar a fazer as escolhas certas, claro que podemos conversar com amigos, ter mentores ou conselheiros, mas nenhuma dessas opções supera ou está acima da palavra de Deus, da orientação do Criador.

Não podemos nos esquecer que Deus é Onisciente, Onipotente e Onipresente, esses atributos devem nos fazer confiar no Senhor a ponto de não darmos passos em nossas vidas sem antes, buscar a face Dele para saber o que fazer, aonde ir ou não ir e demais escolhas na vida.

Acredito que um dos grandes problemas é que, parece que quando tudo vai bem em nossas vidas temos uma disposição a ficarmos mais autoconfiantes, quanto mais confiarmos somente em nós maiores serão os riscos de errarmos em nossas escolhas. Quando estamos passando por dificuldades, parece que ficamos interessados em buscar e saber a opinião de Deus.

Segundo Lidório (2014, p.151,152), “a tendência carnal, não apenas nos assuntos da missão, é dicotomizar fé e vida. Estes dois elementos se associam de forma mais natural quando em momentos de sofrimento pessoal. Um acidente, a perda do emprego, uma prolongada critica ou perseguição levam naturalmente o crente aos pés do Senhor Jesus. Passa-se a orar mais, buscar mais, misturar mais a fé com a vida. Porém, em momentos de paz, prosperidade, boa saúde e estabelecimento nas zonas de conforto, fé e vida tendem a andar em ruas paralelas.”

Ao tomarmos decisões precisamos considerar em que momento de vida estamos, se estamos em uma zona de conforto, ou ainda, em momentos difíceis, pois provavelmente o que estamos vivendo no momento poderá interferir no modo como avaliamos a situação podendo nos fazer ter escolhas erradas. Precisamos considerar que a situação atual não define o nosso futuro, nas mãos de Deus está o nosso futuro.

Penso que o mais eficaz seria mantermos uma vida de comunhão com Deus de modo que, sempre tenhamos o cuidado de perguntar ao Senhor antes de fazermos algo, pois assim poderemos ter uma vida mais assertiva. Uma vida de comunhão com Deus não se resume a ir ao culto no templo, mas a ter uma vida cúltica, ou seja, ser amigos do Criador e ter contato com Ele todos os dias, sem religiosidade, mas com verdade, sinceridade e amor, acredito que com esse nível de relacionamento poderemos falhar menos.

A nossa vida terá um rumo, a partir, das nossas escolhas, por isso precisamos ponderar bem o que queremos viver no futuro, quais frutos queremos alcançar e como poderemos levar uma vida pacífica, próspera e feliz. As nossas decisões hoje precisam ser devidamente pensadas, apresentadas a Deus, pois assim poderemos viver o propósito que o Senhor tem para cada um de nós, de modo pleno e com menos danos.

A história bíblica registrada em Juízes 16, nos mostra que Sansão tomou a decisão de confiar em Dalila e grande foi a sua queda, quando revelou a ela o segredo da sua força, provavelmente levado pela sedução e capacidade de persuadir da linda mulher, fez com que ele escolhesse confiar a sua vida a essa mulher.

É importante considerar que nem sempre estamos tomando a melhor decisão, que as vezes, mesmo sem perceber escolhemos caminhos que aparentemente são bons, mas alguns desses caminhos podem levar as pessoas a sua própria destruição.

Como filhos e filhas de Deus precisamos optar sempre em buscar conselhos na palavra do Eterno, pois ela é luz para os nossos caminhos, então, sigamos com fé e sabedoria rumo aos propósitos do Criador.

  

Ponto de contato >>>

 Destacando a importância de conhecer a nós mesmos e a Deus.

Argumentação > 

Uma história bíblica que me chama atenção é a de Davi, homem que foi escolhido por Deus, sendo sucessor de Saul, Saul foi um rei que Deus rejeitou por justamente não se arrepender, não reconhecer os seus erros, antes, porém, Saul sempre tinha uma desculpa na tentativa de se justificar perante o Senhor. Nos salmos 51, podemos entender melhor como Davi conhecia a si próprio, pois não negava as suas miserabilidades (Salmos 51.01-05), tampouco os seus pecados e mesmo assim, sabendo que Deus era misericordioso, orava ao Criador confessando, assumindo seus erros, bem como contando com a misericórdia do Eterno (Salmos 51.09-14).

Me parece que Davi sabia muito bem quem ele era (Salmos 51.03-05), um homem pecador, mas também sabia quem era Deus (Salmos 51.01), misericordioso e benigno.

Acredito que quando os cristãos perdem a noção de que são pecadores, podem incorrer no erro de se esquecerem quem é Deus, podendo gerar a ideia de que não somos dependentes do Criador, e de que em nós, possa ter algo que nos garanta mérito para receber alguma coisa.

O autoconhecimento deveria nos levar a reconhecer a nossa pequenez, fragilidades e a grandeza do Eterno, pois sem Ele não conseguiríamos seguir em nossas vidas com êxito.

O mundo ensina que o autoconhecimento pode ajudar as pessoas, a partir de conhecer a si mesmas, a serem mais assertivas, entretanto penso que para os cristãos, ser assertivos de fato só poderemos ser em Cristo, sendo guiados pelo Espírito Santo.

Conhecer a nós mesmos, me parece ser importante para que saibamos que temos necessidades, carências e falhas que podem nos reforçar a buscar a Deus, a sermos mais dependentes Dele, nos dispondo a perguntar ao Criador sobre o que fazer e o que não fazer.

Podemos considerar, quem é o homem para que Deus se lembre dele, porém o Senhor em sua infinita misericórdia nos socorre nas mais distintas situações, ou seja, o Criador nos ajuda, por justamente nos conhecer antes de sermos formados nos ventres das nossas mães (Jeremias 1.05).  Se Deus já nos conhece antes mesmo da nossa formação, penso ser prudente confiarmos Nele, dando crédito a sua palavra, pois ela diz claramente quem somos e a que somos suscetíveis.

Estamos vivendo tempos em que se ressalta as qualidades e habilidades das pessoas, sem, entretanto, dar a devida ênfase a ação do Criador. Acredito que como cristãos precisamos ter a consciência que sem Deus podemos até fazer planos, mas o realizar ou não, depende da aprovação e da ação do Senhor.

O ato de conhecer a si mesmos pode nos favorecer, desde que, também saibamos quem é Deus e o que Ele espera de nós, pois penso que somente assim poderemos viver de modo mais pleno os propósitos do Criador para as nossas vidas.

  

Para se pensar…

As decisões que tomamos em nossas vidas devem estar pautadas na claridade da palavra de Deus, pois ela não só nos revela a vontade do Criador, mas também expõe as nossas fragilidades para que, possamos dar a devida atenção.  

 Provavelmente, até sem percebermos, algumas das nossas decisões são mais pautadas em nosso histórico de vida, baseando-nos na intuição, em nossos sentimentos ou em nossas dores. Será que como cristãos nos importamos em agradar a Deus, não sendo tão precipitados/impulsivos quanto a decidir sobre algo.

 Consideremos que as vezes a nossa visão de mundo, modo de crer, dogmas, tradição, cultura, usos e costumes podem nos fazer avaliar uma situação de forma distorcida, consequentemente precisamos saber quem somos, reconhecendo as nossas fragilidades, pedindo a ajuda do Espírito Santo para que as nossas decisões sejam mais eficazes.

 

______________________________________

2022 – O Ano da Decisão
uma igreja bíblica e relevante

Pastor Ronildo Queiroz
Serviçal da Igreja de Jesus Cristo

 

Referências

BERGER, K.S., O desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. Kathleen Stassen Berger; tradução Dalton Conde de Alencar; revisão técnica Cláudia Henschel de Lima. [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2016.

BOWLBY, J. Cuidados maternos e saúde mental. John Bowlby; com a colaboração de Mary D. Salter Ainsworth; tradução Vera Lúcia Baptista de Souza e Irene Rizzi. – 5ª ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2006.

LIDÓRIO, R. Sal e Luz: compreendendo, vivendo e praticando a missão. Revisão: Rita Leite. Belo Horizonte: Betânia, 2014.

MACDONALD, W. O discipulado verdadeiro. Traduzido: Emirson Justino. 2. ed. – São Paulo: Mundo Cristão, 2009.

PHILLIPS, K.W. A formação de um discípulo. Tradução: Elizabeth Gomes. 2. Ed. ver. e atual. – São Paulo: Editora Vida, 2008.