Pastoreio #89

Conquistando a filiação.

 

Acredito que não exista maior benção ou maior conquista do que sermos chamados filhos e filhas de Deus, todos fomos criados pelo Senhor, entretanto, poder ser chamados(as) filhos(as) sendo herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo é algo maravilhoso. Não conseguimos por nós mesmos gerar essa filiação, mas podemos por meio da fé em Jesus tomar posse desse privilégio que já foi preparado pelo Criador, a conquista, ainda que todo e maior esforço tenha sido realizado por Deus e seu Filho Jesus Cristo, é reservada para aqueles que aceitam a Deus mediante a fé em Cristo, sem esse ato não teria como sermos filhos e filhas do Altíssimo!

O Senhor em seu plano perfeito não somente nos resgatou, mas também nos incluiu em sua família, ainda que passemos por essa vida sem conseguirmos conquistar nada que o nosso coração deseje, mesmo que Deus aprove alguns desses desejos, só de sermos filhos e filhas já seria sem sombra de dúvida a maior conquista e benção que poderíamos ter ou receber.

Quando somos filhos(as) fazemos parte de uma família, a família geralmente oferece a seus membros amor, proteção, cuidados, heranças e legados, nossas vidas enquanto indivíduos jovem e adulto, tem como ponto de partida o que aprendemos e vivenciamos em nossa família nuclear. Como filhos e filhas de Deus, temos do Pai a proteção, o amor, o cuidado, os ensinamentos e a herança em Cristo, por isso fazer parte da família Divina nos dá privilégios que sem a fé em Jesus não nos seria possível.

Nos planos de Deus para resgatar a sua criação (João 3.16), o amor aos seres humanos é fonte inesgotável do Criador, entretanto também sabemos que não existe filiação, tampouco salvação fora de Jesus (Atos 4.12).

Poder ser encontrados por Deus e responder, sim, para Jesus, faz com que possamos dar passos com maior firmeza e confiança, substituindo o medo pela ousadia, a desesperança pela esperança, a morte eterna pela vida eterna.

João 1.09-13 “A Luz da Vida era verdadeira: cada pessoa que entra na Vida é conduzida à Luz. Ele estava no mundo, e o mundo existe por causa dele; mesmo assim, o mundo não o acolheu. Ele veio para o seu povo, mas eles não o quiseram. Mas houve os que o quiseram de verdade, que acreditaram que ele era o afirmava ser e que fez o que disse ter feito. Ele fez deles o seu povo, os filhos de Deus. Filhos nascidos de Deus, não nascidos do sangue, não nascidos da carne, não nascidos do sexo.”

(Bíblia de Estudo – A Mensagem: bíblia em linguagem contemporânea – Editora Vida).

O apóstolo João fala de uma filiação que não se dá pelo processo humano, antes, porém, pela vontade de Deus que indica o caminho para todos os seres humanos que de bom grado aceitarem essa filiação, por meio de Jesus (João 14.06), sem o qual não teríamos como fazer parte dessa família Divina.

A salvação é uma conquista da qual não somos protagonistas, Deus em seu infinito amor é a causa da nossa salvação (Efésios 2.07-10), a fé é apenas o canal pelo qual recebemos a salvação, imaginemos uma conquista da qual não temos méritos, uma filiação que não pedimos, mas que foi graciosamente oferecida pelo Pai para os que recebem de bom grado o Filho.

Reforçando o nosso não protagonismo na salvação, Peterson (2014, p.1452), escreve que, “obras são os atos religiosos e morais nos quais nos envolvemos que desafiam ou tentam substituir a graça. Inofensivas como parecem – e benéficas como aparentam – elas sabotam o mundo da graça.”

Quando temos o Filho, penso que temos o privilégio de sermos salvos, bem como temos do Espírito Santo as orientações ao longo da nossa caminhada com Deus, fazer parte do rebanho ou da família do Senhor pela fé em Jesus, nos traz benefícios como a justificação, reconciliação e a purificação que não somente nos aproxima do Criador, mas também possibilita seguir em nossa caminhada com o Pai, mesmo quando falhamos e nos arrependemos.

Somos privilegiados, por sermos filhos e filhas de Deus pela fé em Jesus, essa filiação é o efeito prático da graça de Deus em nós, segundo Manning (2005, p.27), “[…] a graça nos atinge quando estamos em grande dor e desassossego. Ela nos atinge quando andamos pelo vale sombrio da falta de significado e de uma vida vazia… Ela nos atinge quando, ano após ano, a perfeição há muito esperada não aparece, quando as velhas compulsões reinam dentro de nós da mesma forma que faz a décadas, quando o desespero destrói toda a alegria e coragem.”

Se temos algo a celebrar mais do qualquer outra coisa, com certeza é a disposição de Deus em querer os, antes, perdidos, como filhos e filhas pela obra redentora de Cristo.

Segundo o comentarista Bruce (2012), somente Jesus Cristo pode dar ao homem a filiação em Deus, não havendo outro ou por outro meio que se possa obter tal privilégio, por isso, aos cristãos podemos sim celebrar essa conquista que aconteceu na cruz para as nossas vidas, recebida pela fé no Filho de Deus.

Consideremos que na vida antiga sem Cristo, não tínhamos parte com Deus, andávamos desgarrados e sem perspectiva alguma de comunhão com o Senhor, quanto mais de vida eterna. Na verdade, não tínhamos escapatória, a condenação eterna nos esperava, esse caminho desastroso pôde ser modificado, bastando simplesmente que nos deixássemos ser guiados pela Luz que veio de Deus, acreditando no que Jesus ensinou e prometeu.

Como cristãos, talvez não percebamos que o fato de sermos filhos(as) de Deus é um alto benefício, ter o Criador como Pai, ser perdoado, amado, cuidado, protegido e ajudado por Ele, não existe conquista na vida mais relevante do que essa e ainda ser co-herdeiros de Cristo!

Como filhos e filhas, precisamos, então, amar a Deus sobre todas as outras possíveis conquistas, considerando que nada que sejamos capazes de conquistar até mesmo com a ajuda do Senhor não superará ter a Paternidade Divina, ser filhos e filhas do Altíssimo.

Infelizmente alguns cristãos ao longo da estrada deixaram essa filiação, abandonaram a comunhão com Cristo, alguns inclusive apostatando da fé, mas o Pai continua os esperando de braços abertos, bastando ir em direção a Deus com o coração quebrantado e arrependido e pela fé em Jesus serão restaurados.

Quando eu era novo convertido, por não ter um entendimento coerente da palavra de Deus, ao ler o Antigo Testamento que o povo de Israel era o povo escolhido de Deus, eu ficava ressentido, me parecia que Deus somente havia se interessado pelos gentios por Jesus não ter sido aceito pelos seus, claro que como neófito na fé eu não tinha ainda a devida compreensão do plano de salvação do Senhor.

Confesso que nesse tempo de novo convertido frequentando os cultos no templo, eu não me sentia muito filho de Deus, um pensamento distorcido nasceu em minha mente e me fazia querer Jesus e ficar ressentido com Deus. Obviamente a minha escrita relata uma época de quase nenhum entendimento da palavra de Deus, entretanto existem cristãos com mais tempo de igreja e que não conseguem se sentirem filhos e filhas de Deus.

Muitos estão tão presos as regras e fórmulas divorciadas da palavra de Deus que não conseguem mais enxergar a sua filiação em Cristo, estão tão cheios de culpas e de avaliações segundo as suas meritocracias que não conseguem usufruir da graça do Pai.

 

 

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Como filhos e filhas de Deus o que conquistamos?

Quando falamos de conquistas, precisamos deixar claro que as conquistas dos cristãos precisam tem como base forte e terreno fértil Cristo e a sua vontade. A vontade do Eterno é que todos se salvem (1 Timóteo 2.01-06), através da pregação do evangelho, tendo fé e dependência no Filho de Deus, o qual é o Único mediador entre os homens e Deus.

Sendo possuidores de tão grande favor do Eterno, o Pai nos garante através do Filho livramentos (Lucas 22.31-32), quando Satanás tenta destruir os filhos(as) de Deus, o Senhor não permite que a fé desses desfaleça, antes lhes dá ânimo e estratégias para seguirem firmes e confiantes no Senhor.  Quantas vezes achamos que será o nosso fim, quantas vezes ensaiamos para desistir, quantas lutas que nós mesmos causamos, mas ainda assim, ao clamarmos pelo nome de Jesus temos do Senhor refrigério, força e vitória sobre nossos adversários.

Como filhos e filhas podemos ter a certeza que o nosso Pai sabe o que precisamos e tem boas coisas para nos dar (Lucas 11:13), quando pedimos algo a Ele, certamente passando pelo filtro da onisciência e soberania do Eterno, teremos uma vida com tudo que realmente precisamos, sendo abençoados por Deus sempre para o nosso bem e não para o nosso mal (Provérbios 10.22).

Já paramos para refletir e perceber que essa filiação por Cristo nos dá uma paz diferente (João 14.27) da que o mundo tem? Essa paz que temos em Cristo nos faz ser destemidos para enfrentar as lutas e perseguições com os olhos fixos em Jesus.

Um filho(a) quando chega na casa do pai se sente à vontade, geralmente não usa de formalidades na comunicação, tem acesso, liberdade e intimidade, a nossa relação com o Pai não pode se resumir ao culto no templo, aos ritos e liturgias, como filhos e filhas pela fé em Cristo (Mateus 27.51) temos acesso e podemos ser íntimos do Pai.

A conquista da filiação em Deus mediante Cristo, não tem a ver com méritos próprios, antes, porém, o amor do Pai pela sua criação é a causa de fazermos parte da família Divina.

Segundo Manning (2005, p.16), o escritor reforça o não entendimento por parte da igreja sobre o favor do Senhor, “a igreja evangélica dos nossos dias aceita a graça na teoria, mas nega-a, na prática. Dizemos acreditar que a estrutura mais fundamental da realidade é a graça, não as obras – mas a nossa vida refuta a nossa fé. De modo geral, o evangelho da graça não é proclamado, nem compreendido, nem vivido. Um número grande demais de cristãos vive na casa do temor e não na casa do amor.”

A cultura de um povo pode ser concorrente da graça de Deus, talvez até alguns cristãos não consigam usufruir da filiação Divina, por justamente por não atenderem e vivenciarem a graça do Senhor.

Para Gondim (1998, p.27), escreve que “cultura, tomada em seu amplo sentido etnográfico, é o todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes, ou qualquer outra capacidade, ou hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade.”

Sobre a cultura poder estar prejudicando o entendimento sobre a conquista da filiação em Cristo, a graça de Deus, Manning (2005, p.16), escreve que: “nossa cultura tornou a palavra graça impossível de compreender”. Repercutirmos frases de efeito como:

“Nesta vida nada é de graça”

“Cada um acaba ganhando o que merece.”

“Quer dinheiro? Vá trabalhar.”

“Quer amor? Faça por merecer.”

“Quer misericórdia? Mostre que é digno dela.”

“Façamos aos outros antes que lhe façam.”

 

Considerando que a causa da nossa filiação não está em nós mesmos, antes, porém, em Deus, Manning (2005), reforça que muitos cristãos tentam, através de suas autopunições, privações, adotando usos e costumes na tentativa de se sentirem santificados e aceitos por Deus, alguns tentam conquistar o direito de serem filhos e filhas de Deus, tentando desenvolver as suas próprias habilidades para dar conta de si, visando agradar ao Senhor, sem a ajuda Dele, sem a mediação do Filho, de fato uma batalha inglória.

Aos homens e mulheres que aceitarem de bom grado a obra redentora de Cristo, pois somente através Dele (Atos 4.12) a nossa compreensão será plena e, então, poderemos tomar posse dessa tão maravilhosa filiação que já foi conquistada na cruz por Jesus.

A nossa salvação, filiação não está amparada em nosso bom comportamento, pois como seres humanos, invariavelmente mesmo já sendo cristãos, falhamos e, após os erros ou falhas, a causa ou a fonte que nos favorece continua sendo a mesma, o grande a mor de Deus (João 3.16), sem o qual nenhum de nós seriamos salvos, tampouco seriamos chamados filhos e filhas do Altíssimo.

Contribuindo com o entendimento mais adequado sobre a quem Deus ama, Manning (2005, p.16), relatou o seguinte acontecimento, “minha editora na Revell contou-me que ouviu certa vez um pastor dizendo a uma criança: “Deus ama os bons meninos.” À medida que ouço sermões com ênfase definida no esforço pessoal – toma lá da cá – fico com a impressão que uma espiritualidade “faça você mesmo” é a nova onda americana.”

É um verdadeiro privilégio e uma benção, ser filho(a) de Deus, poder fazer parte da família Divina, ser herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, saber que os filhos(as) do Senhor estão debaixo da proteção e cuidados Dele.

O Senhor fez tudo por nós e continua fazendo, isso é favor imerecido, Ele não nos trata segundo os nossos pecados, antes, nos busca como ovelhas que estavam perdidas para que através do seu grande amor e poder, nos conduza ao seu aprisco.

Efésios 2.01-06 Não faz muito tempo, vocês estavam atolados naquela velha vida podre de pecado. Haviam permitido que o mundo, que não sabe nada a respeito da vida, dissesse a vocês como viver. Enchiam os pulmões com a fumaça da incredulidade e exalavam desobediência. Todos nós já nos comportamos assim, fazendo o que queríamos, a nossa própria vontade; estávamos todos no mesmo barco. Graças a Deus, ele não perdeu a paciência nem nos exterminou. Em vez disso, com sua imensa misericórdia e seu amor extravagante, ele nos abraçou. Tirou-nos da nossa vida presa pelo pecado e nos fez vivos em Cristo. Fez tudo isso por conta própria, sem qualquer ajuda da nossa parte! Ele nos tomou para si e nos concedeu um lugar nos altos céus, na companhia de Jesus, o Messias. Não é demais?

 

Efésios 2.07-10 Agora Deus nos tem onde sempre quis. Tanto neste mundo como no próximo, ele quis derramar sobre nós graça e bondade, em Cristo Jesus. A salvação foi ideia e obra dele. Nossa parte em tudo isso é apenas confiar nele o bastante para permitir que ele aja em nossa vida. É um imenso presente de Deus! Não somos protagonistas nessa história. Se fosse o caso, andaríamos por aí nos vangloriando do que fizemos. Não! Nada fizemos, nem nos salvamos. Deus faz tudo e nos salva. Ele criou cada um de nós por meio de Cristo Jesus, e a ele nos unimos nessa obra grandiosa, a boa obra que ele deseja que executemos e que faremos bem em realizar. (Bíblia de Estudo – A Mensagem: bíblia em linguagem contemporânea – Editora Vida).

Segundo Piper (2014, p.42), “Deus nos gera de novo e o primeiro sinal de vida no filho nascido de novo é a fé”. Portanto, o novo nascimento é o efeito da graça irresistível, porque é um ato de criação soberana – “não… da vontade do homem, mas de Deus.”

Percebamos que a conquista da filiação é real, entretanto, sem que sejamos o protagonista, pois a salvação e filiação não foi ideia nossa, tampouco somos capazes de produzir tão glorioso vínculo. O plano e a realização foi de Deus, um Pai amoroso, perfeito e misericordioso que nos chama pelo nome, nos dota de poder e caminha conosco por toda a nossa vida. Celebremos por sermos filhos e filhas do Altíssimo!

 

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Precisamos viver como filhos e filhas de Deus!

Argumentação > 

Alcançados por Cristo, somos agora filhos e filhas de Deus e isso nos leva a ter uma nova forma de vida, não vivemos como um servo, mas como filhos(as), sendo dependentes do Pai e gratos a Cristo por possibilitar a filiação.

Os filhos(as) recebem do Pai a instrução para que vivam felizes e de modo assertivo, mesmo quando as coisas não forem tão bem, em Deus sempre encontrarão refrigério e estratégias para poderem seguir. Quando os filhos acertam ou erram não deixam de ser amados pelo Pai, pelo contrário o amor de Deus é maior que os erros e acertos, entretanto, quando os filhos percebem esse nível de amor são constrangidos a agradarem ao Pai.

Como filhos(as) que querem dar orgulho e alegria ao Pai, precisamos nos esforçar para obedecer a sua palavra, ainda que, provavelmente, viremos errar, mas também sabemos que em Cristo sempre encontraremos amor, perdão e ajuda para retornarmos ao caminho proposto pelo Senhor.

Os filhos(as) não deveriam se relacionar com o Pai com medo, a relação dos filhos(as) com o Criador precisa ter em sua base o amor do Senhor (João 3.16), que nos leva amar, tendo recebidos primeiro o amor de Deus (1 João 4.19).

Como filhos(as) precisamos nos inspirar no Pai a ponto de replicarmos a sua forma de pensar e de se comportar, consequentemente nossas relações interpessoais são afetadas positivamente, a partir, da nossa fé e obediência a Cristo.

Os filhos(as) de Deus, tem o sentimento de pertencimento da família Divina, ou seja, sabe da importância da sua família e consequentemente da sua importância no reino, com isso, por onde passam anunciam o evangelho e influenciam pessoas quanto ao reino de Deus.

Como filhos(as), às vezes, deixamos a convivência do Pai e saímos mundo afora fazendo o que não deveríamos, mas o amor do Pai permanece intacto em relação aos seus filhos(as), esperando que eles se arrependam e voltem, pois encontrarão o Pai com os braços abertos os esperando. Nunca os filhos(as) devem deixar de buscar o Pai, pois Nele, sempre terão descanso para as suas almas.

  

Para se pensar…

Nos relacionamos com Deus como filhos(as)? O que mais nos impede de ter uma relação mais íntima com o Senhor?

 Será que o legalista consegue se sentir e se relacionar como sendo filho(a) de Deus? Quando colocamos a tradição ou dogmas acima da intimidade com o Pai, podemos prejudicar a nossa relação de filhos(as) com Ele?

 Quando pecamos, erramos, conseguimos ainda assim manter a consciência de que somos filhos e filhas? Ou agimos como meros servos que quando erravam ou faziam algo contra o seu senhor fugiam para longe dele?

 

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2023 – O Ano da Conquista
uma igreja bíblica e relevante

Pastor Ronildo Queiroz
Serviçal da Igreja de Jesus Cristo

 

Referências

BRUCE, F.F. Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento. Editor geral F.F. Bruce; tradução Valdemar Kroker. 2ª ed. – São Paulo: Editora Vida, 2012.

GONDIM, R. É proibido: o que a Bíblia permite e a igreja proíbe. São Paulo: Mundo Cristão, 1998.

MANNING, B. O evangelho maltrapilho. Traduzido por Paulo Purim. São Paulo: Mundo Cristão, 2005.

PETERSON, E.H. Bíblia de Estudo A Mensagem: Bíblia em Linguagem Contemporânea. São Paulo: Editora Vida, 2014.

PIPER, J. Cinco pontos: em direção a uma experiência mais profunda da graça de Deus. Traduzido por Francisco Wellington Ferreira. São José dos Campos, SP: Fiel, 2014.